3 dias a festivalar
Quando todos opinam sobre o Optimos Alive 08, também quero dizer de minha justiça! Foram 3 dias de música (bastante), cerveja (talvez não a suficiente) e pó (demasiado).
Gostei, sem dúvida, mas fiquei com a sensação de que faltou algo. E faltou, claro, os Cansei de Ser Sexy e Nouvelle Vague, duas das bandas que me fizeram pensar em comprar o bilhete.
Dia 1 - Eram esperados os meninos betinhos e os rebeldes. Os primeiros estiveram muito bem, tinham estudado a lição e saiu perfeita. Os segundos, ainda que com algumas variações no som, lá tocaram as músicas que eu queria ouvir, The Youth e The Handshake, além das (que percebi agora) mais populares. Sem CSS e enquando todos explodiam ao som dos The Hives and RATM, fui ver a Senhora Peaches a beber champanhe e a partilhar uvas com um fã incondicional que estava na primeira fila e esperei por Blind, sem o Antony, mas ao rubro.
Dia 2 - Com a desilusão da retenção em Paris da banda das versões soft, e ao som de John Butler Trio, que tocou mais 40 mínutos e se transformou em quarteto, o tempo foi passando até Bob Dylan. Está visto, dizem que o senhor pode morrer a qualquer momento e assim já posso contar aos meus filhos (que provavelmente nunca saberão quem é), que o vi actuar ao vivo. Por volta da 1 da manhã, a noite seria salva pelos amigos da Buraka, com direito a convidados especiais. Uma magnífica surpresa.
Dia 3 - Xavier Rudd, bom. Into The Galaxy, o que muito queria ouvir. Róisín Murphy, gostei. Neil Young, de passagem. The Gossip, todos fora de controlo. E Ben Harper, que valeu ter esperado até ao fim.
Fotos, zero. Uma cotovelada alheia fez mergulhar o meu precioso telemóvel num copo de cerveja e lá se foi o captador de imagens e sons... Se quiserem, vejam o que há por aí na internet.
Curioso, curioso foi ver como todos foram para ouvir aquele artísta/banda de que tanto gostam e a forma como esperavam ansiosamente para que tocasse "a música" que eles tão bem conhecem.
Agora, por mim, rumava até ao Sudoeste para ver os senhores que vêm da terra onde os homens usam saias! :)
Gostei, sem dúvida, mas fiquei com a sensação de que faltou algo. E faltou, claro, os Cansei de Ser Sexy e Nouvelle Vague, duas das bandas que me fizeram pensar em comprar o bilhete.
Dia 1 - Eram esperados os meninos betinhos e os rebeldes. Os primeiros estiveram muito bem, tinham estudado a lição e saiu perfeita. Os segundos, ainda que com algumas variações no som, lá tocaram as músicas que eu queria ouvir, The Youth e The Handshake, além das (que percebi agora) mais populares. Sem CSS e enquando todos explodiam ao som dos The Hives and RATM, fui ver a Senhora Peaches a beber champanhe e a partilhar uvas com um fã incondicional que estava na primeira fila e esperei por Blind, sem o Antony, mas ao rubro.
Dia 2 - Com a desilusão da retenção em Paris da banda das versões soft, e ao som de John Butler Trio, que tocou mais 40 mínutos e se transformou em quarteto, o tempo foi passando até Bob Dylan. Está visto, dizem que o senhor pode morrer a qualquer momento e assim já posso contar aos meus filhos (que provavelmente nunca saberão quem é), que o vi actuar ao vivo. Por volta da 1 da manhã, a noite seria salva pelos amigos da Buraka, com direito a convidados especiais. Uma magnífica surpresa.
Dia 3 - Xavier Rudd, bom. Into The Galaxy, o que muito queria ouvir. Róisín Murphy, gostei. Neil Young, de passagem. The Gossip, todos fora de controlo. E Ben Harper, que valeu ter esperado até ao fim.
Fotos, zero. Uma cotovelada alheia fez mergulhar o meu precioso telemóvel num copo de cerveja e lá se foi o captador de imagens e sons... Se quiserem, vejam o que há por aí na internet.
Curioso, curioso foi ver como todos foram para ouvir aquele artísta/banda de que tanto gostam e a forma como esperavam ansiosamente para que tocasse "a música" que eles tão bem conhecem.
Agora, por mim, rumava até ao Sudoeste para ver os senhores que vêm da terra onde os homens usam saias! :)
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