Parte II
Depois da Suíça e Porto (onde tinha ficado), voltei para Lisboa e estive uma semana home alone, sem o casal maravilha. Já não estou habituada a estar sozinha, só soube bem quando acordava, que no regresso a casa é bom ter com quem falar, que já não vamos tendo idade para estas vidas a um...
Não sabendo bem que novidades querem saber as minhas priminhas, as que tenham passam também por aqui: a nova habitante da casa, um bichinho que chegou do outro lado do mundo, que já está menos assustada (aplica-se a ambos) e que agora parece a filha adolescente que um pai recebe em casa, com a qual nunca teve uma relação muito próxima, mas que agora a mãe não a pode ter consigo e ele tem de a acolher (lembra-me o Somewhere, da Coppola).
Ora, para quem esperava ir viver num ninho do amor sem dele fazer parte, a ter de aturar a felicidade dos outros e a querer também a sua, o cenário revelou-se ao contrário. É certo que continuo sem passar muito tempo em casa, mas ali não vejo grande paixão.
Só estou à espera que ela diga um dia: "Bye Cris, it was a pleasure to meet you! mas não consegui o meu visto de estudante..." - sim, que quem passa os dias em casa (acho) a fazer não sei o quê, não creio que consiga trabalho facilmente, já que nem para quem se esforça a coisa está fácil... Se acontecer, vou sentir falta da minha roupa estendida e recolhida quando chego a casa, à noite, a cair de sono para me ir deitar. E loiça lavada também! Ah, e cozinha bem tortilla de batatas, com a qual também já fui brindada.
Pronto, ela pode continuar até que os ruídos se comecem a fazer ouvir, que até agora continuamos na paz da Mouraria...
Não sabendo bem que novidades querem saber as minhas priminhas, as que tenham passam também por aqui: a nova habitante da casa, um bichinho que chegou do outro lado do mundo, que já está menos assustada (aplica-se a ambos) e que agora parece a filha adolescente que um pai recebe em casa, com a qual nunca teve uma relação muito próxima, mas que agora a mãe não a pode ter consigo e ele tem de a acolher (lembra-me o Somewhere, da Coppola).
Ora, para quem esperava ir viver num ninho do amor sem dele fazer parte, a ter de aturar a felicidade dos outros e a querer também a sua, o cenário revelou-se ao contrário. É certo que continuo sem passar muito tempo em casa, mas ali não vejo grande paixão.
Só estou à espera que ela diga um dia: "Bye Cris, it was a pleasure to meet you! mas não consegui o meu visto de estudante..." - sim, que quem passa os dias em casa (acho) a fazer não sei o quê, não creio que consiga trabalho facilmente, já que nem para quem se esforça a coisa está fácil... Se acontecer, vou sentir falta da minha roupa estendida e recolhida quando chego a casa, à noite, a cair de sono para me ir deitar. E loiça lavada também! Ah, e cozinha bem tortilla de batatas, com a qual também já fui brindada.
Pronto, ela pode continuar até que os ruídos se comecem a fazer ouvir, que até agora continuamos na paz da Mouraria...
Etiquetas: em casa
2 Comments:
Sábado contas-me tudo no clandestino da Mouraria! ;)
Obrigada por postares as novidades,prima!;)
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