Setembro mal começou e já terminou. Passou num ápice... Tão veloz que tanta coisa acontece e o turbilhão em que vivi nem me deixou tomar consciência de que era um mês inteiro e não uma semana.
A família tremeu. Mas continuou.
O corpo deixou-se levar para que depois não se arrependa. Não vale a pena continuar.
A normalidade retomada no quotidiano laboral deixou-me na montanha russa. Quero que não continue mais.
O exame que fiz, isento de esperança, mas quem não arrisca nem sequer pode tentar petiscar. E continuo para a fase seguinte.
A casa. A vida que se pensa e se prefere não constatar. Que seja para continuar o caminho ascendente, aquele que as pessoas em geral seguem.
E agora tudo parece estar igual. Como sempre.
Que o turbilhão traga a mudança. Para melhor.
A família tremeu. Mas continuou.
O corpo deixou-se levar para que depois não se arrependa. Não vale a pena continuar.
A normalidade retomada no quotidiano laboral deixou-me na montanha russa. Quero que não continue mais.
O exame que fiz, isento de esperança, mas quem não arrisca nem sequer pode tentar petiscar. E continuo para a fase seguinte.
A casa. A vida que se pensa e se prefere não constatar. Que seja para continuar o caminho ascendente, aquele que as pessoas em geral seguem.
E agora tudo parece estar igual. Como sempre.
Que o turbilhão traga a mudança. Para melhor.
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