Dos 0 aos 100 em...
Esta semana estava a ser ZERO em produtividade.
Primeiro, três dias numa formação que, para dizer a verdade, não percebi nada do que estava para ali a fazer. Eu bem avisei: "ah, é cara, se calhar não vale a pena eu ir", antevendo os conteúdos da coisa, mas não serviu de nada e passei metade da semana a caminho de Faro.
Ontem, dia de passeio. Como estava um dia bonito e eu não tinha nada para fazer, fui para a rua confirmar informação que estava pendente à espera de uma oportunidade.
Hoje, a manhã foi para pôr os contactos via mail em dia, e a tarde decorria de feição para preparar os meus assuntos pessoais em resolução. Eis senão quando, 15h, sexta-feira... Aparece o chefe!!! E pronto... Quando o chefe chega, boa coisa não será. Não será porque ele nunca me propõe tarefas muito interessantes. Bem, desta vez, o interesse continuava nulo, mas pelo menos teria de trabalhar sobre algo que tinha sido criado por mim. Menos mal. Como ele quer sempre tudo para ontem e eu sou uma alentejana de origem, temos de encontrar um equilibrio. Conclusão: trabalhei até às 22h. Não pela urgência solicitada, mas pela ausência expectada.
Uma semana zero, que atingiu os 100 em 6 horas. Assim já não me sinto mal pelo dinheirinho que me pagam no final do mês. ;)
Primeiro, três dias numa formação que, para dizer a verdade, não percebi nada do que estava para ali a fazer. Eu bem avisei: "ah, é cara, se calhar não vale a pena eu ir", antevendo os conteúdos da coisa, mas não serviu de nada e passei metade da semana a caminho de Faro.
Ontem, dia de passeio. Como estava um dia bonito e eu não tinha nada para fazer, fui para a rua confirmar informação que estava pendente à espera de uma oportunidade.
Hoje, a manhã foi para pôr os contactos via mail em dia, e a tarde decorria de feição para preparar os meus assuntos pessoais em resolução. Eis senão quando, 15h, sexta-feira... Aparece o chefe!!! E pronto... Quando o chefe chega, boa coisa não será. Não será porque ele nunca me propõe tarefas muito interessantes. Bem, desta vez, o interesse continuava nulo, mas pelo menos teria de trabalhar sobre algo que tinha sido criado por mim. Menos mal. Como ele quer sempre tudo para ontem e eu sou uma alentejana de origem, temos de encontrar um equilibrio. Conclusão: trabalhei até às 22h. Não pela urgência solicitada, mas pela ausência expectada.
Uma semana zero, que atingiu os 100 em 6 horas. Assim já não me sinto mal pelo dinheirinho que me pagam no final do mês. ;)
Etiquetas: no trabalho
posted by CL at 00:01
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