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Este vai ser o ano!

Um dia triste de Natal

O sentimento mais sentido este ano foi a tristeza. Acreditei que 2013 tinha tudo para ser um grande ano, começou mal, pareceu vir a ser excelente, daí descambou e de tudo o mais aconteceu...

Chegado o Natal, pensei que podia ser o momento para encontro e pôr ponto final ao que não quero que continue em 2014. Que esta tristeza termine e os dias sejas vividos em si e não no passado do que foi ou parecia ser prometido. Quero alegria, convicção, acreditar que acontece.

E hoje alguém pôs ponto final ao seu sofrimento e partiu, aquela que era a última de outra geração da família, em quem me confortava pensar quando sentia saudades da minha avó. E agora a família somos nós, cada um para seu lado, sem termos mais histórias como as que eles nos contaram.

Quero assim que possa eu ter a quem contar e fazer outra família, como aquela em que cresci e da qual sinto saudades. Como o tempo não volta para trás, vamos nós andar prá frente.

Que haja esperança neste Natal e que o próximo ano venha em grande, com tudo a que temos direito e muito mais: ser felizes!

O surrealismo continua...

Quando parecia que o assunto já estava quase encerrado (faltava só um encontro para pagar as contas que estão para chegar), recebo uma mensagem - depois de duas tentativas de me ligar e uma mensagem ontem a perguntar se estava em casa para me dar o dinheiro - a dizer que queria pagar a mensalidade que não me tinha pago (WTF??????) e "devolver o que roubei desculpa".

E desta mensagem, a um telefonema a dizer que quer vir ter comigo para me dar as coisas, a ligar a dizer que não vem porque não consegue e que não foi ela que roubou, mas outra pessoa, e sem me dizer o que tem meu, acaba a dizer que não se sente bem e vai ao hospital...

Mas que merda toda é esta, que raio fiz eu para nunca mais ter uma vida normal, como a das outras pessoas, sem me virem parar merdas destas à porta?!?!?!?

:'(

MENINA

Esta menina sabe sempre o que diz...

As palavras que rodopiam e vão sempre no sentido certo.

Grande Márcia.

À procura de...

Recompor a vida - parte 2 e 1/2

Se há 2 meses lhe dava as boas-vindas, hoje nem a vi sair e saudades não deixa. Foi um tiro no escuro que saiu ao lado e agradeço o facto de ser ter ido, que a nossa casa é um sítio onde apetece chegar ao final do dia e não fugir de lá.

Depois de eliminar toda a sujidade que este ser foi acumulando enquanto cá esteve, agora sinto que vou finalmente poder aproveitar a minha casa. Talvez mudar algumas coisas para ajudar a suportar o frio que está.

E será um novo começo para algo melhor, isso sei. Só pode!