quinta-feira, 31 de maio de 2007

Should I Stay Or Should I Go?

Será que nunca mais deixamos esta vida de ciganos...?

quarta-feira, 30 de maio de 2007

bem ou mal

Sempre esta dita consciência que não me condiciona o viver...

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segunda-feira, 28 de maio de 2007

Hora 402

Todos os dias, no mesmo sítio, à mesma hora alguém pega no telefone e diz:



"Estou sim, boa tarde! Podia-me ligar ao quarto 402?"

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sábado, 26 de maio de 2007

Nao sei se dance esta musica, se me recolha na tristeza...

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sexta-feira, 25 de maio de 2007

FDS

Voltei aos tempos em que não gostava dos fins-de-semana...

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quinta-feira, 24 de maio de 2007

Férias adiadas

Por aqui vou andar mais um mês... Bem, antes aqui sem receber do que por aí a gastar!

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terça-feira, 22 de maio de 2007

Adivinha

São dois.

Quando fazem falta não estão e quando estão fazem falta.

Quem são?

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segunda-feira, 21 de maio de 2007

Última chamada

Aqui ao lado o ding-dong-dung toca para alguém, quais passageiros prontos a embarcar. Só eu não descolo desta cadeira...

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Se pudesse

Fugia daqui a voltava quando tudo já fosse passado...

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Medo

Sinto-o em todos os lados, vindo de todas as direcções.

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sexta-feira, 18 de maio de 2007

Porquê

Por que é que insistem que eu tenho que ser feliz aqui e não aqui???

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Fora de tempo

Gostei daquele momento. Não houve tempo, só espaço. E nós. :)

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quinta-feira, 17 de maio de 2007

Ritual

do Lat. ritual

adj. 2 gén.,
relativo a ritos;

s. m.,
livro que indica os ritos ou as formas a observar na prática de uma religião;

fig.,
cerimonial;
protocolo.

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quarta-feira, 16 de maio de 2007

A Day in the Life [Banda sonora de uma viagem]

Domingo, 13 de Maio

Dia da Senhora e dos Seus Meninos… No local abençoado lá se reuniram mais uns quantos milhares, como a data o exige. Talvez o meu problema, neste momento, passe por essa enorme falta de fé, não numa religião, mas na vida…

Nesse dia voltei de carro-auto-colectivo. Avizinham-se, certamente, tempos de incerteza e todos os metais são preciosos. Ainda com tempo para escolher a banda sonora da viagem, liguei o pc e cravei-lhe o mini armazém de canções, salva-vidas em muitos momentos (mais do que eu própria poderia imaginar!). Sabia o que os meus ouvidos pediam e porque precisavam desse som.

Dezenas de centenas de metros depois do início da marcha, libertavam-se as nuvens. Um céu estranho que espelhava aquilo que podia ser qualquer um de nós: eu. Aquele vidro era o meu rosto e aquele sol o meu futuro, assim espero. Mas não o sei, nem era capaz de o percepcionar dessa forma. Lá fora parou, mas os quatro amigos continuavam a alimentar a alma que implodia na minha cabeça e explodia em forma concentrada de cloreto de sódio aguado. Ansiava por aquele momento só para mim há muito. E precisava dele.

Isto de nos deixarmos levar pelas mãos dos outros tem destas coisas… A chegada tardou o suficiente para que tudo parasse, menos eu. O caminho seria mais longo do que imaginara, apesar da consciência que tinha de que os factos podiam acontecer.

E aconteceu. Quase dez anos depois de andar por estas calçadas, aconteceu. Mas não se concretizou. A sorte esteve lá, e a minha não cedência também. Agradeço ao mini armazém de canções que reteve a minha atenção no sítio certo, no momento exacto. Como podem 7 cm de tecnologia salvar o seu progenitor de 15 polegadas? Com força e pulmões que desconhecia, consegui que todos nos mantivéssemos a salvo. Agradeço aos amigos sobre quatro rodas que por ali decidiram seguir as suas vidas.

Talvez tenha (re)aprendido, para que não me esqueça, que é melhor duvidar do que acreditar. O que não nos mata, torna-nos mais fortes, já disse alguém, mas também nos priva duma inocência feliz que nos mantém vivos acepticamente.

O destino final era atingido com boa vontade de outro amigo (porque nestas ocasiões assim os podemos chamar).



Terça- feira, 15 de Maio

As dores continuam, intensificadas entre o ombro e a mão direita.

A certeza do incerto agrava-se.

Uma vontade de me libertar de um todo e de me prender a um tu.

A fuga para lado nenhum.

O desejo de acordar e sentir-me feliz.

Os quatro amigos lá continuam. São imortais, por isso deixei que mos descobrissem. Obrigada. :)




A day in the live [banda sonora desta palavras]

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segunda-feira, 14 de maio de 2007

Aprendam


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sexta-feira, 11 de maio de 2007

Será da idade?

Como é que se chama aquilo que as árvores dão?

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:(

Tenho saudades do tempo em que não te conhecia. Previa-se um bom período que vivi.


E agora?


Mais além saberei o que antecede este passado.


Contributos? Aqui estou.

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Sem palmeira

Sinto-me uma ilha árida rodeada por um oceano de peixes inteligentes.

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quinta-feira, 10 de maio de 2007

Em Santa Catarina

Jantar e deslocar com amigo de há dez meses.


Conversar sem caminhar com amigo de há dez anos.

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segunda-feira, 7 de maio de 2007

É a vida, o que é que se há-de fazer? Viver

E se hoje estamos bem, amanhã podemos não estar.

Nestes momentos sinto medo, de tudo... E penso, muito. Principalmente no que não tenho e no que posso perder.

Mas enquanto houver estrada para andar, a gente vai continuar...

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sexta-feira, 4 de maio de 2007

1/4

Sábado, 15h30, Estremoz.

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E's













Gosto de eléctricos. Trazem e levam pessoas.

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quinta-feira, 3 de maio de 2007

Pulp - Common People




Podíamos ser nós, não? ;)

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quarta-feira, 2 de maio de 2007

Não me interpretes mal,
não troques os sinais
Tu sabes que no fundo,
bem lá no fundo, somos todos iguais:
malhas caídas,
esperança e pouco mais


Não me interpretes mal,
não me queiras julgar
sabes que a solidão
deixa a razão fora do seu lugar:
malhas caídas,
pontas por apanhar


Vá, afasta esse olhar
De quem nunca viu uma mulher
pronta pra dar
e pra tirar tudo o que quer


Vá, rasga-me a roupa,
salta esse muro
pelo passado,
pelo futuro
porque nós somos do mesmo lado
escuro


Não me interpretes mal,
somos iguais na dor
tu vais ver que, afinal,
basta uma chama, um pouco de calor


João Monge

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