Sou Milongueira!!!

Quem me encontrar neste vídeo, ganha um prémio!!!! ;)

Estou mesmo lá, yeaaaaaahhhhhh!!!! :D

Uma semana depois

Continuo embebida na melancolia, quando me deixo levar pelo que anda cá dentro em looping.

Mas a tristeza também é um sentimento bom. O que está na sua origem é que não...

São a banda da semana, inevitavelmente.

Pelos sentimentos que agitaram, de tanto os ter ouvido quase em repeat, deixaram de ser os do A-aa-aaaa-aaaaa e até já tenho uma música preferida.

Afinal, despertaram-me, não vivo assim tão adormecida! ;)

Em directo

Já não vou ser mongolóide para sempre! :)

Looooooooping...

E não saio do mesmo sítio. :(

Bocejar, bocejar, bocejar...

Hoje é um dia parvo.

É sexta-feira.

Vou para Leiria e tenho um Fabião à minha espera para me massajar... :)

Anexo à semana passada

Gosto sempre de os ouvir, sobretudo naqueles estados de melancolia emocional.

Marina and the diamonds - Hollywood

Gosto disto. Apesar de achar que vou sempre ouvir outra coisa... :)

E antes de ir disse-me:

UM DIA DIZ QUE

ME AMAS BABY

E BEIJA-ME

OUTRA VEZ.

No rebordo de um pires de café vieram as palavras que talvez nunca se tenha querido dizer e que ficam como uma recordação. Com elas vou fazer um marcador para o livro de que falaste.

Boa sorte. Sê feliz.

"Empapada"

Lisboa está empapada.

Cheguei ao Metro, tinha acabado de fechar por 30 min, linhas verde e amarela.

Fui até ao Rossio, encontro um autocarro que me traz até Entrecampos, conseguindo, não sei como escapar-se a sua santidade (esta parte devia ser com maiúsculas, não?!).

A cidade está com um falso vazio. Serena, mas perturbada pelas dezenas de grades e fitas que enchem os passeios. As paragens de autocarro estão atrás dessas grades, as pessoas não têm como chegar ao autocarro. Que nos valham os motoristas da Carris e o seu bom senso de deixar as pessoas entrar metros à frente, quando as grades terminam junto ao semáforo.

Do Marquês até ao Tejo, apenas se vê carros de polícia e autocarros amarelos a circular. Nas avenidas novas havia batalhões de agentes da autoridade em cada esquina. Uns tinha uns saquinhos verdes na mão, fiquei curiosa para saber o que tinham dentro.

A minha cabeça acordou aliviada, mas o regresso à actividade está a deixar-me novamente o cérebro "empapado" pela tristeza que ontem despertou. Uma espécie de pântano emocional.

E hoje que até estava a pensar passar no Terreiro do Paço, só porque estes movimentos de massa me deixam sempre com pele de galinha, fico sem companhia e acelera o processo saco lacrimal.

Pronto, vou para o tango, altero a minha vida para que a consiga conciliar com a dos outros que amanhã, espero, terão então tempo para mim.

Valerá a pena mudar tudo pelos outros quando daí não sinto o mesmo?

Eis o meu lema de vida, que terá de começar a mudar... Esta coisa de "não sei quê" que não me apetece dizer o nome deixa-me assim vulnerável... Ainda mais.

No mesmo dia, um homem grita-me de fugida

[para dentro da janela do táxi onde parei e segui deixando-lhe o que me pediu e dando-lhe um beijo entalada no vidro da janela]

Casa comigo!

e horas depois faz-me chorar.

Parece uma história de amor, mas mais não é do que uma amizade que não compreende qual a razão de ficar para última no rol das despedidas.

Haja saudade de quem ainda não foi e que muito me disse como nenhum outro...

Sequela Pinto Ferreira - Episódio y

Mais um.

Não sei se gostam ou não, mas eu acho sempre piada a estes "estouros". :)

Digam alto:

HOMEM

OH MÃE



Referido por uma psicanalista, a propósito da conferência sobre as mulheres

O acto de decidir deixou-me com uma mancha vermelha na pele. Será?

E depois da decisão, o certo ou errado... Dúvidas. Não, queria dizer questão.

Ups... Sai sempre a versão sentida e não a estuda! :/