Os deslumbres da tecnologia na minha mãe

Diálogo entre mim e a minha mãe ontem à noite ao telefone:

Mãe: O senhor Duarte comprou um iphone, assim como o teu.

Eu: O meu não é iphone.

Mãe: Sim, como o teu computador, com uma maçã sem um bocado.

Eu: É Apple, com a maçã dentada.

Mãe: Aquilo é um computador pequenino, tem tudo! Até tem GPS e faz muitas coisas! Custa 500 e tal euros.

Eu: Não queres um pra ti??? Assim já te podia enviar fotos, mails...!

Mãe: Eu não! Este que tenho chega muito bem para telefonar e mandar mensagens, que é o que preciso. Não queres tu um?? Oferecia-to pelo Natal!!

Eu: Eu?! Comprei telemóvel há tão pouco tempo...

Mãe: Ah, é verdade...

Eu: Além disso, acho perfeitamente desnecessário. Claro que é engraçado, mas 500 euros... Olha! Por que é que não me compras antes uma viagem à Argentina com esse dinheiro?!!!

Mãe: Argentina?!? Aí... lá para onde queres ir, para tão longe...

E a conversa acabou sem chegarmos a grandes conclusões... Será que anda a nadar em dinheiro e eu não sei? Ou será que ficou encantada com a maçã?!

Hum...

A pensar se faço isto ou não...

Para começar uma boa semana

A Florencia, que quando não berra eu gosto dela.

Com este vendaval, parece que tudo à volta vai voar... Medooooo!

Para que não me esqueça disto

Nunca se pergunta "por que é que", mas sim "como é que".

Diz o boss e com razão.

"Baby, como não temos muito em comum, comprei um iphone. Assim já nos podemos entreter, cada um com o seu".*

*Este diálogo é pura ficção, mas é o que apetece dizer...

Regresso às aulas...

Não me apetece! :(

Verde

Abanico de color.

Diz a história que "casaram e viveram felizes para sempre"...

Pois na história que vos conto acontece mais ou menos assim. É certo que não correu bem, não houve entrega, talvez uma certa desilusão, mas havia muita pressão e talvez tenha sido isso que não os deixou estar a 100%. Como tal, decidiram casar e depois "vamos ver como corre, mas quero começar a construir alguma com essa mulher, está na hora".

Não costuma ser ao contrário?!

Pelo menos, o assunto foi falado, senti que disse o que precisava e confirmei que não estive errada este tempo.

E assim acontece...

O mundo à minha volta anda um bocado sem sentido...

Quantos homens te tocam a pele? Quantos odores se colam na roupa? Quantos corpos te abraçam numa noite? Como podem duas pessoas comunicar de forma quase perfeita sem dizer uma palavra, sem um olhar, apenas linguagem corporal? Tu no centro e o elo a cada um deles sempre a soar... Sempre a dançar...

Aparecer como offline a esta pessoa