sábado, 30 de julho de 2011
Talvez seja a minha música deste Verão, tão fraquinho em novidades sonoras.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
quarta-feira, 27 de julho de 2011
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Acordar às seis e tal da manhã para ir fazer xixi, espreitar pela janela e ver um incêndio em frente a casa não é fácil... Voltar a dormir, nada. Ficar à janela a ver se a coisa não se propaga para os prédios à volta. São José mesmo ao lado. Gritos na rua e chamas a sair pelas janelas...
Agora percebo as sirenes que ouvi, mas que nem liguei porque são o normal.
Esta Lisboa que eu amo arde tão facilmente... Assusta. Em um ano que aqui vivo, dois incêndios muito próximo.
Sinto a fragilidade.
domingo, 24 de julho de 2011
Jamie Woon - Night Air
E servem as três horas dentro do carro para pôr a música em dia, que há mais de um mês que não ouço nada.
E viva o calor, e viva a praia e as 3 horas pra voltar a casa...! Valeu a pausa no jumbo pra comprar o fusível, finalmente!
Agora preciso de um homem. :)
Etiquetas: aqui vou eu para a Costa
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Uma luz acendeu-se sobre a minha cabeça
Desconstruir a ideia e focar na procura.
O problema está identificado (que alegria!), mas não sei como resolvê-lo (de novo perdida...).
A eterna questão, angustiante.
O problema está identificado (que alegria!), mas não sei como resolvê-lo (de novo perdida...).
A eterna questão, angustiante.
Etiquetas: à procura de...
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Parte III
E agora o trabalho: a grande mudança.
Mudar assusta sempre. O desconhecido, a incerteza, mas é preciso e faz bem. De repente vi-me sem um conjunto de pessoas, que não considerando grandes amigas, já convivia com elas há quase dois anos e meio... Uma sensação de vazio.
Mas eis que um novo mundo se descobre... O "templo do engenheiros" é outra coisa! As pessoas, o ambiente, o funcionamento de tudo, a localização e, acima de tudo, o trabalho. Aos poucos ganho autonomia, mas a passo de caracol... Não faço uma coisa sem pensar 5 vezes se estou a fazer bem, pergunto sempre antes de tomar uma decisão e não estou habituada a esta dependência. Mas lembro-me que quando cheguei ao "templo dos sociólogos" foi mais ou menos parecido. Talvez a responsabilidade fosse menor, afinal aqui sou em quem (um dia hei-de) está a gerir o que os outros andam a gastar e todas as logísticas associadas ao funcionamento deste grupo de investigação.
Primeiro foi o medo e o deslumbre, agora há apenas o habitual receio de quem ainda está a começar e um enorme contentamento pela mudança.
E como são estes os ventos, só há que focar nas coisas boas e esperar que aconteçam! :)
Mudar assusta sempre. O desconhecido, a incerteza, mas é preciso e faz bem. De repente vi-me sem um conjunto de pessoas, que não considerando grandes amigas, já convivia com elas há quase dois anos e meio... Uma sensação de vazio.
Mas eis que um novo mundo se descobre... O "templo do engenheiros" é outra coisa! As pessoas, o ambiente, o funcionamento de tudo, a localização e, acima de tudo, o trabalho. Aos poucos ganho autonomia, mas a passo de caracol... Não faço uma coisa sem pensar 5 vezes se estou a fazer bem, pergunto sempre antes de tomar uma decisão e não estou habituada a esta dependência. Mas lembro-me que quando cheguei ao "templo dos sociólogos" foi mais ou menos parecido. Talvez a responsabilidade fosse menor, afinal aqui sou em quem (um dia hei-de) está a gerir o que os outros andam a gastar e todas as logísticas associadas ao funcionamento deste grupo de investigação.
Primeiro foi o medo e o deslumbre, agora há apenas o habitual receio de quem ainda está a começar e um enorme contentamento pela mudança.
E como são estes os ventos, só há que focar nas coisas boas e esperar que aconteçam! :)
Etiquetas: no trabalho
Parte II
Depois da Suíça e Porto (onde tinha ficado), voltei para Lisboa e estive uma semana home alone, sem o casal maravilha. Já não estou habituada a estar sozinha, só soube bem quando acordava, que no regresso a casa é bom ter com quem falar, que já não vamos tendo idade para estas vidas a um...
Não sabendo bem que novidades querem saber as minhas priminhas, as que tenham passam também por aqui: a nova habitante da casa, um bichinho que chegou do outro lado do mundo, que já está menos assustada (aplica-se a ambos) e que agora parece a filha adolescente que um pai recebe em casa, com a qual nunca teve uma relação muito próxima, mas que agora a mãe não a pode ter consigo e ele tem de a acolher (lembra-me o Somewhere, da Coppola).
Ora, para quem esperava ir viver num ninho do amor sem dele fazer parte, a ter de aturar a felicidade dos outros e a querer também a sua, o cenário revelou-se ao contrário. É certo que continuo sem passar muito tempo em casa, mas ali não vejo grande paixão.
Só estou à espera que ela diga um dia: "Bye Cris, it was a pleasure to meet you! mas não consegui o meu visto de estudante..." - sim, que quem passa os dias em casa (acho) a fazer não sei o quê, não creio que consiga trabalho facilmente, já que nem para quem se esforça a coisa está fácil... Se acontecer, vou sentir falta da minha roupa estendida e recolhida quando chego a casa, à noite, a cair de sono para me ir deitar. E loiça lavada também! Ah, e cozinha bem tortilla de batatas, com a qual também já fui brindada.
Pronto, ela pode continuar até que os ruídos se comecem a fazer ouvir, que até agora continuamos na paz da Mouraria...
Não sabendo bem que novidades querem saber as minhas priminhas, as que tenham passam também por aqui: a nova habitante da casa, um bichinho que chegou do outro lado do mundo, que já está menos assustada (aplica-se a ambos) e que agora parece a filha adolescente que um pai recebe em casa, com a qual nunca teve uma relação muito próxima, mas que agora a mãe não a pode ter consigo e ele tem de a acolher (lembra-me o Somewhere, da Coppola).
Ora, para quem esperava ir viver num ninho do amor sem dele fazer parte, a ter de aturar a felicidade dos outros e a querer também a sua, o cenário revelou-se ao contrário. É certo que continuo sem passar muito tempo em casa, mas ali não vejo grande paixão.
Só estou à espera que ela diga um dia: "Bye Cris, it was a pleasure to meet you! mas não consegui o meu visto de estudante..." - sim, que quem passa os dias em casa (acho) a fazer não sei o quê, não creio que consiga trabalho facilmente, já que nem para quem se esforça a coisa está fácil... Se acontecer, vou sentir falta da minha roupa estendida e recolhida quando chego a casa, à noite, a cair de sono para me ir deitar. E loiça lavada também! Ah, e cozinha bem tortilla de batatas, com a qual também já fui brindada.
Pronto, ela pode continuar até que os ruídos se comecem a fazer ouvir, que até agora continuamos na paz da Mouraria...
Etiquetas: em casa
terça-feira, 19 de julho de 2011
Não sei se foi do vinho que bebi ao jantar, mas sinto-me leve... Aquela leveza que quando se sente até mete medo.
Etiquetas: la vie en rose
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Sintomático
Depois de 3 noites a dormir no chão, a despertar fresca que nem uma alface (literalmente, com tudo a que uma alface do campo tem direito: pó, sol na cabeça pela manhã, ser regada uma vez por dia, grilos - e outros seres - à volta), hoje acordo na minha saudosa cama e almofada com uma dor de pescoço nada simpática.
Queria continuar de férias, na boa vida de sol e mar e não ter de voltar ao trabalho...
Shnif!
Queria continuar de férias, na boa vida de sol e mar e não ter de voltar ao trabalho...
Shnif!
Etiquetas: o corpo é que sofre
terça-feira, 12 de julho de 2011
e em casa de ferreiro, especto de pau!
não é que venho parar ao reino dos engenheiros e tenho o pior pc de que me lembro, com um monitor que, supostamente, é bom, mas que os meus olhos detectam como não tendo boa definição, logo, estou cansada, nem para o ecrã me apetece olhar...
já disse que queria um novo!!
não é que venho parar ao reino dos engenheiros e tenho o pior pc de que me lembro, com um monitor que, supostamente, é bom, mas que os meus olhos detectam como não tendo boa definição, logo, estou cansada, nem para o ecrã me apetece olhar...
já disse que queria um novo!!
Etiquetas: no trabalho
hoje até teria tempo para escrever alguma coisa, mas estou oficialmente sem cérebro... o que torna a coisa difícil. e bonecos para pôr aqui tb não tenho, estão em casa...
Etiquetas: o corpo é que sofre
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Parte I
Ora, hoje que estamos em dias mais ou menos calmo no (novo) trabalho, aqui ficam as últimas destes dias...
Têm sido tantas as mudanças nos últimos tempos que acordo de manhã e na primeira fracção de segundos acho que nem sei quem sou. Não é mau, mas é estranho porque é a sensação de que falta algo. Esta coisa de mudar tem mesmo que se lhe diga...
A Suiça foi uma boa surpresa. O Porto foi bom para estar com o little David e a sua mamã, gostar cada vez mais da cidade...
(eis o que consegui escrever por hoje; haverá mais logo que possível)
Têm sido tantas as mudanças nos últimos tempos que acordo de manhã e na primeira fracção de segundos acho que nem sei quem sou. Não é mau, mas é estranho porque é a sensação de que falta algo. Esta coisa de mudar tem mesmo que se lhe diga...
A Suiça foi uma boa surpresa. O Porto foi bom para estar com o little David e a sua mamã, gostar cada vez mais da cidade...
(eis o que consegui escrever por hoje; haverá mais logo que possível)